Magnum Incendium Romae

27/03/25

Quis ego sum?

Revera, absconditus maneo. Si me videre coneris, non poteris.

Et, si me mystificare coneris aut ad creativitatem confugeris ut me tamquam fabulam construas, difficile adpropinquabis.

Quis ego sum?

Non te curare.

Faciam te credere quidquid vis, nam propositum meum est quaelibet certitudinem de me dissolvere. Semper absconditus sum.

Non quaero agnitionem, nam voluptas mea est machinam in igne movendo conservare, sine necessitate eminendi.

Quis ego sum? 

Ad futuram generationem etiam adero. 

Revera, non te curare, crede. 

Etsi discrete moveor, quasi tacite ambulans ut non animadvertar, soleo mirari. Aliquando, quasi morsu in calcaneo, a tergo. 

Surprisa est modus meus agendi. Interpreta ut mavis. Non necesse est tuam fidem ad existendum. Simplex existo. 

Si credas, id non faciet aliquam differentiam. 

Agere in macro et in micro possum.

Laboro in quaestione quae omnes sciunt. In iustitia, et etiam in eius absentia.

Pendet ab historia quam narratur. Operor in ordine nimio, sicut in eius absentia.

Laboro in prosperitate, aut erit in ostentatione egoistica et excessiva? 

Omnes vincamus! Mathematica haec fractionem in mundo solvere non potest. Mereris: progredere, si necesse est. 

Omnia mea sunt. Confusa est? 

Quaere et conare me invenire…

Cum unum elementum indicabis, statim alia et alia et alia deteges. 

Cum sedentes ad mensam, tractantes minas mundi, indicabimus digitum, huc atque illuc. 

Putas id ridiculum?

Nihil adhuc vidisti. 

Dic mihi: ubi sum? 

Quaere me. Non opus est.

Quis ego sum? 

Scis iram? Bella? 

Scis conventus qui nusquam perveniunt? 

Pugnant, conantur, et partes non congruunt. 

Et si spectabunt, alius locum alterius capiet. 

Tunc muri suos tollunt, ad summum usque. 

Novas foedera concludunt. Aliqui duces rident exstinguendo. 

Quasi Romae incendium accendendo. Et cum dyscontrolus oriatur, non erit utile me quaerere, nam forsitan congrege tantum parvas fractiones ex meis indiciis in processu. 

Chaos instauratur. Qui ante quieti dormiebant, nunc per fenestram spectant. Et nervi? Non sufficit haec massa amorpha humanitatis, et natura venit cum doloribus partus.

Et iterum digitus apparet, huc atque illuc. 

Vetusta natura humana primitiva, operans in conservatione naturae humanae primitivae, iterum. Impossibile est pacem illam invenire.

Ponam capita pendens in stipites, proxime ad sepem.

Iam in micro, tractando familiaritatem, videmus quomodo omnis forma culturae insertus sit, ubi is qui numquam fecit, fit doctor. 

Quomodo familiam brevi tempore delere. Non sufficit solum interficere; omnia et omnes qui ad hunc nucleum pertinent delere necesse est.

Ambitiones crescerunt. Urbs in flammis est. Et si me quaeris, rides a te. 

Quis ego sum? 

Invisibilis, sic, sed neglectus et simul praevalens magis quam umquam.

Nota: Solum scriptor inspiratus a Spiritu Sancto, legens cogitationes astutae serpentis. Et tum quaero: ubi sunt viri qui urbem ardentem spectant? Estne tempus ut regulas securitatis armatae in mundo reconsideremus?

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Magnum Incendium Romae

27/03/25

Who am I? 

In truth, I remain hidden.

If you try to see me, you won’t succeed.

And, if you try to mystify me or resort to creativity to build me up, as in a saga, you’ll hardly get close.

Who am I?

I don’t care about you.

I make you believe whatever you want, because my purpose is to undo any certainty about me. I am always hidden. I don’t seek recognition, because my satisfaction lies in keeping the machine moving in the fire, without needing to stand out.

Who am I? 

I’ll be present in the next generation as well. In truth, I don’t care about you, believe it. Although I move discreetly, as if walking silently not to be noticed, I tend to surprise. Sometimes, like a bite on the heel, coming from behind. Surprise is my way of acting. Interpret it as you prefer. I don’t need your belief to exist. I simply exist. If you believe, it won’t make any difference. I operate both on the macro and the micro.

I work on an issue that everyone knows. In justice, and also in its absence. It depends on how the story is told. I act in excessive order, as well as in its absence. I work in prosperity, or will it be in selfish, exaggerated exhibitionism? Let’s all win! Mathematics can’t solve this fraction in the world. You deserve: move forward if necessary. Everything is mine. Is it confusing? Search and try to find me...

When you point out one factor, you’ll soon discover others, and others, and others. When they sit at the table, dealing with the world’s threats, we’ll point fingers, from here to there and from there to here. Do you think this is funny? You haven’t seen anything yet. Tell me: where am I? Look for me. You don’t even need to.

Who am I? 

Do you know revolt? Wars? Do you know meetings that lead nowhere? They fight, they try, and the pieces don’t fit. And if they keep watching, one will take the place of the other. Then they raise their walls, to the highest point. They make new alliances. Some leaders laugh at the chaos. Like those who burn Rome. And when the chaos arises, it won’t do any good to look for me, because I may only gather small fractions of my clues in the process. Chaos is being implanted. Those who once slept peacefully now live looking out the window. And the nerves? It’s not enough that this amorphous mass of humanity exists, and now nature comes with its labor pains. And again, the finger emerges, from here to there and from there to here. The old primitive human nature, maintaining its own primitive human nature, once again. Impossible to find that peace.

I’ll place heads on stakes, right by the fence.

Already in the micro, dealing with the familiar, we see how every form of culture has been implanted, where those who have never done anything become teachers. How to destroy a family in a short time. It’s not enough just to kill; it’s necessary to destroy everything and everyone who belongs to that nucleus. Ambitions have grown. The city is on fire. And if you look for me, they’ll laugh at you. 

Who am I?

Invisible, yes, but ignored and, at the same time, more present than ever.

Note: Just a writer inspired by the Holy Spirit, reading the thoughts of the cunning serpent. And then I ask myself: where are the men who watch the city burn? Is it time to rethink the rules of armed security in the world?

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Magnum Incendium Romae

27/03/25

Quem sou eu ?

Na verdade, permaneço oculto. Se tentares me ver, não conseguirás.

E, se tentares me mistificar ou recorrer à criatividade para me construir, como em uma saga, dificilmente chegarás perto.

Quem sou eu ?

Não me preocupo contigo.

Faço-te acreditar no que quiseres, pois meu propósito é desfazer qualquer certeza sobre mim.

Estou sempre escondido. Não busco reconhecimento, pois minha satisfação está em manter a máquina em movimento no fogo, sem necessidade de destaque.

Quem sou eu?

Estarei presente na próxima geração também.

Na verdade, não me importo com você, acredite.

Embora me movimente de forma discreta, como se caminhasse silenciosamente para não ser notado, costumo surpreender. Às vezes, como uma mordida no calcanhar, vindo de trás.

A surpresa é minha forma de agir.

Intérprete como preferir.

Não preciso da sua crença para existir. Eu simplesmente existo.

Se você acreditar, também não fará diferença alguma.

Eu atuo tanto no macro quanto no micro.

Trabalho em uma questão que todos conhecem.

Na justiça, e também na sua ausência. Depende de como a história é contada.

Atuo na ordem excessiva, assim como na sua falta. Trabalho na prosperidade, ou será no exibicionismo egoísta e exagerado?

Vamos todos vencer! A matemática não resolve essa fração no mundo.

Você merece: avance, se necessário.

Tudo é meu.

Está confuso?

Procure e tente me encontrar…

Quando você aponta um fator, logo descobrirá outros, e outros, e outros.

Quando se sentam à mesa, lidando com as ameaças do mundo, vamos apontar o dedo, de cá para lá e de lá para cá.

Está achando engraçado? Ainda não viu nada.

Me diga: onde estou?

Procure por mim.

Nem precisa.

Quem sou eu?

Conhece a revolta? As guerras?

Conhece as reuniões que não levam a lugar algum?

Lutam, se esforçam, e as peças não se encaixam.

E se ficarem olhando, um tomará o lugar do outro.

Então levantam seus muros, até o ponto mais alto.

Fecham novas alianças.

Alguns líderes riem do caos.

Como quem queima Roma.

E quando o descontrole surgir, não adianta me procurar, pois talvez reúna apenas pequenas frações dos meus indícios no processo.

O caos está sendo implantado.

Aqueles que antes dormiam tranquilos agora vivem olhando pela janela.

E os nervos?

Não basta essa massa amorfa de humanidade, e ainda vem a natureza com suas dores de parto.

E novamente surge o dedo, de cá para lá e de lá para cá.

A velha natureza primitiva humana, fazendo a manutenção da própria natureza humana, mais uma vez.

Impossível encontrar a tal paz.

Vou colocar cabeças penduradas nas estacas, bem na cerca.

Já no micro, lidando com o familiar, vemos como toda forma de cultura foi implantada, onde quem nunca fez se torna professor.

Como destruir uma família em pouco tempo.

Não basta apenas matar; é preciso destruir tudo e todos que pertencem a esse núcleo. As ambições cresceram.

A cidade está em chamas.

E se me procurar, rirão de você.

Quem sou eu?

Invisível, sim, mas ignorado e, ao mesmo tempo, mais presente do que nunca.

Nota: Apenas um escritor inspirado pelo Espírito Santo, lendo os pensamentos da astuta serpente. E então me pergunto: onde estão os homens que observam a cidade arder? Será que é hora de repensarmos as regras da segurança armada no mundo ?